Há poeira que se espalha
Há tempos no caminho.
Caminhante mudo. Ah!
No semblante a rusga matutina, andarilha.
Seu olhar lateja à grota ilusória;
Lampeja os passos no caminho
Compassado do andar errante
Carregado das centelhas flamejantes
De estrelas lumeeiras, vaga-lumes.
Mata com a ruidosidade dos insetos,
Berçário de tantos mundos.
Angela Gomes
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
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Um comentário:
belissima poesia Angela!
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