sexta-feira, 30 de abril de 2010

terça-feira, 27 de abril de 2010

Um Horizonte

Primeira Pessoa

Minhas poesias são lindas
Mais minhas que lindas
Pois que falo tanto de mim
Nestas linhas sem fim
Esqueço das lendas

Lindas poesias são minhas
Mais lindas que minhas
Pois que falam tanto de amor
Nestas lendas sem dor
Esqueço das linhas.

Otávio Luiz Kajevski Junior

segunda-feira, 26 de abril de 2010

domingo, 25 de abril de 2010

Coliseu, a raiz do espetáculo

O novo ex superastro
da mídia
não sabe quanto
sua alma
vale
para o
famigerado público,
sedento de
desvelamento
sádico,

á espera
do inevitável!

Dilacerado em pixels,
o ex superastro não
pode mais
ser
reconhecido;

perdeu o
magnífico
poder
de expressar o
inexprimível.

Ricardo Pozzo

As Portas e a Percepção



(lembrando William Blake)

Recorte Andarilho

sábado, 24 de abril de 2010

Projeto Segundas Poéticas no BluesVelvetCwb



Holas,

na continuidade do Projeto Segundas Poéticas do Blues Velvet Cwb a Novissima Geração de Poetas de Curitiba, representados por Rafael Walter e Tauã, estará recitando seus trabalhos nesta segunda,

dia 26 de abril!

E no acompanhamento a experiência musical do EletroVeraCruz, a outra banda do

http://www.myspace.com/joaofranciscopaes

A casa abrirá a partir das 19 horas e as récitas iniciam às 21
Entrada: free
Consumação: 12 reais

cartaz by Dox: doxisss@gmail.com

Blues Velvet Cwb
Rua Trajano Reis, 314
São Francisco - Curitiba

Sem Aviso

sem aviso
você perde um
dia seu calendário suas
chaves seus
óculos
um
ano
todo
dentro
da minha boca

Tauã

quinta-feira, 22 de abril de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

urbe fagocitose

fiamme

Algumas cenas eu imaginei no momento do descarte. Outras, eu criei, no exato segundo onde o rompimento foi real, como aquela bolha de chiclete que estourava enquanto as lágrimas escorriam, na sala toda azul. Sentada na poltrona, sem recuar nenhum passo, eu bolinava com os olhos o rancor que sentia do futuro, o aguardar, o engolir e o plainar.

NAQUELA cena onde estávamos, aos berros silenciosos, jogando cadeiras e mesas pro alto, quis rir e dizer pra você que era um sonho e colocar a sua estátua bem no meio do nosso jardim, cheio de peixes que saltam no outono e borboletas que só afundam… Eu pensava que era a luz que ofuscava tudo, e só uma fresta escorria pela janela e me subia pela garganta e enjaulava todo o resto, mas depois percebi com calma, que todas as entonações que você usava eram opostas.

E quis dizer, depois da inquietude, que agora quem precisava e queria chorar de verdade era eu, porque o disfarce havia caído e, na grama, estávamos sozinhas, colhendo frutos de um verdadeiro crânio que martela: oco. Mas, ainda na sala, a luz se mistura com fumaça, que se mistura com cinza e depois alguma coisa consegue se desprender, alguma resposta fica no ar e espera a arrebentação gigante, como um fluir pelo rosto que, por acaso, está fragilizado e estático como um Depois.


Juliana Vallim

http://ilcalla.tumblr.com/archive

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Iluminura Esquecida



Amar uma imagem é sempre ilustrar um amor;amar uma imagem é encontrar sem saber uma metáfora nova para um amor antigo.

Gaston Bachelard

quinta-feira, 15 de abril de 2010


Lançamento da Antologia do Bar do Escritor


Livraria do Paço da Liberdade, pç.Generoso Marques.
Sexta, 16 de abril, das 18:00 às 21:00 hs.

Estarei lá esperando você e quem você convidar.

Beijos! Até! Angela

segunda-feira, 12 de abril de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Dia Nacional do Livro Infantil - 06 de Abril

Segundas Poéticas no Blues Velvet CWB

No inicio do projeto Segundas Poéticas do Blues Velvet Cwb

Rodrigo Madeira estará relançando seu mais recente livro
"pássaro ruim" nesta segunda, dia 5 de abril!

A casa abrirá a partir das 19 horas e as récitas iniciam às 20
até ás 22: 30! (no cartaz está ás 21)


Entrada: 3 reais


Blues Velvet Cwb
Rua Trajano Reis, 314
São Francisco - Curitiba

sábado, 3 de abril de 2010

sexta-feira, 2 de abril de 2010




Largo de São Francisco- São Paulo(SP)
O destino do homem é esgotar a idéia de deus

Emil Cioran