o amigo caminha na via que ia da verdade ao energético movimento de quem
acompanha a curva:
inércia sem vida,
seguindo em ruas cinzas.
e o amigo em pé,
colorido.
por que tantas cores?
a viçosa pergunta q unta a boa norma sem gosto sem cheiro,
sem a hábil sensibilidade aponta a ponta do dedo da maioria q ria a alegria e as cores.
juízo pontudo de todos cutuca a cuca e fura a cumbuca.
seguindo a calçada confetes até uma porta que clama o nome de topossintomático,
a mão coletiva lhe da um caloroso empurrão.
passada meia hora:
o amigo agora é um tal transpervetido ultraesquizóide transbordado,
mas,
sob um tom cinza,
para a macro contagiante alegria q não sente o confete verde que sacode na cumbuca
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
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