Crisálida
farei de cristal e som
uma barreira
de mental e sono
de magia e sonho
de metal e pedra
de vôo e queda
do que se pega e sente
uma barragem
de conter o tempo.
forjei abismos onde abriga-se o passado
moldei montanhas
das marcas no solo
pelas solas dos pés.
a brisa cicatriza a sombra
que a luz desenha.
Carlos Sousa
terça-feira, 10 de abril de 2007
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