Sempre compreendo
a águia
batendo à porta :
eleitores [...]
Onde estive ?
que nem eu mesmo
encontrei ?
Rafael obrigado [...]LAEXICON
Ricardo, quem são eles ?
Comem carne humana ?
Agora com o carro do Sol,
formol encarnando
o teu desmando
dançando mambo
na janela do quintal
cereal
granola e açaí,
estamos aqui
Será que alguem 'voi ' ver ?
Ontem não ia chover
estava na roda gigante
como antes
não fumei, não cheirei
voar é preciso
e o menino está lá atraz ,
ele se faz
mordaz
aonde menos se espera
quimera polissêmica
xadrez, rosa e azul,
voando no céu
era uma vez.
às três passei
e me tornei funcionário público.
Espírito Livre
na idade da Razão,
inquisição pouca
é folhetim, panfleto
para o Nobel.
Quem entende o Eco?
Eu é que não,
Sou a peste
dos miseráveis
brasileiros e marroquinos.
De- lírio do clero ?
ópio e cocaína,
para entender que o corpo
não é uma vergonha,
até que façam dele.
O que eu não entendia
loucura pensava ser.
Psicodélico, psicótico
anormal.
A crítica defende
o bom cidadão
de levar pra casa
bolha de sabão.
Anderson Carlos Maciel
Crisis capitalism
Há um minuto
17 comentários:
Obrigado pela "curiosidade mórbida". Estive doutrinando durante muito tempo a memória do silêncio. Não percebi o quanto de sofrimento psíquico causei, no entanto, pelo simples desinteresse. O desinteresse por nosso patrimônio midiático que é a palavra. Não conheço, não sei quem são e sempre fui bem recebido. Universidade Federal do Paraná e Pontifícia Universidade Católica, "muito obrigado" por destruir nossa cultura com esses "enlaces" lugar comum e matar nosso "amor mais puro" ainda no seu germe.
Obrigado pela "curiosidade mórbida". Estive doutrinando durante muito tempo a memória do silêncio. Não percebi o quanto de sofrimento psíquico causei, no entanto, pelo simples desinteresse. O desinteresse por nosso patrimônio midiático que é a palavra. Não conheço, não sei quem são e sempre fui bem recebido. Universidade Federal do Paraná e Pontifícia Universidade Católica, "muito obrigado" por destruir nossa cultura com esses "enlaces" lugar comum e matar nosso "amor mais puro" ainda no seu germe.
o amor é a fina flor da pele da alma, mergulhada na trama intrínseca das formatações cotidianas, insanas e desprovidas do lastro inusitado, a significação.
não se deve cuspir no prato em que se come, diz a boa educação e a higiene!
a academia é "roma" que fala o latim do cabedal cultural, achar que é sinal de "rebelião" se propor a ser bárbaro (como que o pós modernismo), é também legitimar o latim "oficial"!
Poderia res-ponderar ao seu comentário se ele se referisse a mim ou a algo que eu conheço. A sexualidade é o tema central da obra de Freud. Sua concepção de amor é exatamente divergente da minha. O amor é o afeto "affeccion" duradouro, infinito em direção ao sublime. Fundamentado em parâmetros lógicos [arcaw logon] da obra platônica e do imaginário grego ele foi o primeiro dos deuses, ou o filho da deusa. Todos os que amaram, amaram à maneira grega até hoje na academia [qual academia? Brasileira, grega, alemã,francesa, inglesa, americana, são as mais importantes no pensamento racional ocidental]. "Tis agapis" foi traduzido como se quis e a "bel prazer" de brasileiros mal-intencionados. Obrigado pela postagem e gostaria que procurasse falar a verdade sobre as coisas nas suas asserções. Isso é a essência de toda filosofia. A literatura eu já descubro...
anderson, este é um espaço coletivo e publico, se quiseres postar, fique a vontade, é só enviar seus textos ao
poeteias@gmail.com;
porém não e um espaço para ataques virtuais, os quais temos ás duzias...
rp
Agradeço a vossa senhoria, prezado amigo que se anuncia. Espero ver-te um dia.
e "tomar sorvete" na "casa da sua tia". Encontrei por aí.
Agradeço a vossa senhoria, prezado amigo que se anuncia. Espero ver-te um dia.
e "tomar sorvete" na "casa da sua tia". Encontrei por aí.
ricardo tens um autor a altura do Pó. Vou embora. Deletarei os meus e alguns últimos que postei. você fique com essa merda dourada.
wilson
Mas eu queria tudo ao contrario...
Wilson, eu já passei poucas e boas nesse blog. Ceder não é a melhor saída.
Cada caso é um caso. No momento, observa-se ofenças incabíveis à instituições das quais o ofensor provavelmente só conheça as siglas.
Não há como compactuar com veiculações dessa natureza neste espaço de Consciência Crítica e Arte. Assim, como não há cabimento a saída de um integrante da trama desta Teia em virtude de uma postagem inconsequente, ou de várias, pois não li todas, do referido convidado.
Enfim, expresso aqui meu repúdio, na espectativa de bom senso.
Saudações! AG
Cada Caso é um caso Ângela.
Sempre dois pesos e duas medidas.
Lembro que meu poema foi censurado e meu acesso vedado. E o postei como comentário, que também foi deletado.
Portanto, devo deduzir que a censura se aplica a mim e tão somente a mim?
Até onde eu entendo, pode-se "entender" os escritos do Anderson de muitas formas, (conteúdo, intertexto, espaço)
E meu poema era só um poema para 99,99% dos leitores desse blog. Se alguém se sentiu ofendido devia resolver consigo mesmo, afinal catarse é sempre produtiva.
Eu leio coisas que me reviram, nem por isso queimo livros, mas no caso em questão há abuso, há provocação estéril. Se toda vez que houver um acinte desse gênero um membro sair melhor deletar o blog logo de uma vez.
Com todas as letras Wilson, esse espaço é tão seu quanto de qualquer outro integrante "do grupo de escritores Glória Kirinus" que também atende pela alcunha Po&teias. Então defenda-se. Finque o pé no seu espaço e não arrede. Se as atitudes mais arbitrárias não foram questionadas, não creio que o seu "defender-se" o será.
Bater em retirada não é estratégia mais lucrativa, tampouco arrecadará simpatia. ( Mas se arrecadar te levo "uma nega maluca" no próximo encontro. rs)
Eu só tenho uma resposta: Nem morto... Não trabalhei tanto pra formar a personalidade pra cair nisso... As postagens são de responsabilidade de seus postadores, eu acho. A Iriene, o Túlio, o Ricardo, o Juliano e todos escrevem muito bem. As duas que se manifestaram escrevem bela pornochanchada fedorenta, viciosa e imoral, novela da rede globo. A literatura é a arte da palavra e da linguagem. Acho que o belo, o sublime são algo a ser atingido. O Brasil é a beleza do corpo e do espírito pra quem encontra. O "sentimento" [afectio ex ratio] nos poemas que li até agora, num passeio pelo blog, dão a entender que essa pornochanchada fedorenta imoral, "ilógica" [naturae quam "decadence" escopus?] são um entrave à superioridade [super? superare] da cultura Curitibana. Curitiba é muito conservadora. Esse "erotismo" ["porno" ? - grafias fedorentas e repugnantes] deve ser eliminado da nossa produção intelectual, eu acho, na minha opinião e sujestão.
Imagina a "High society" curitibana lendo essas pornografias fedorentas e comentando nas ruas. Alguns leitores passam por alto e imaginam que são cartinhas idiotas de amor para seus esposos e esposas. [sempre quis] Me comentaram nas ruas. Procuram por palavras minhas por aí. "Cigarro", "sexo", "***a", o que é isso? É arte, arte de cachorro sem dono. Eu acendo o cigarro, bebo, me embriago e me prostituo, isso que não sou a Cicarelli, mas posso. Todos deviam fazer isso, passar por "afamada" ou "afamado" para uma inquisição toda e uma cidade permeada por valores cristãos conservadores; enriquecida por muçulmanos e judeus fiéis; com poucos negros africanos; e uma apolínea cultura da superioridade intelectual. Não percamos tempo nessa investida suja, fedorenta, pobre, "sexuamente" [qual a palavra pra isso senão "imbecilidade" ao nível da concepção estética logosófica] assexuada, e sim façamos a busca de nossos valores, esses sim, culturais e literários. "Les embeciles ce sont les embeciles, mon cherry". Essa natureza decadence, está nas palavras e nas fórmulas do pensamento em sua maneira ideativa de ser.
Pra falar a verdade, aprendi assim: Tenham "parceiros" [???? PITAGORAS quem?] fixos [união estável]; usem camisinha; a solidão é suportável; teus sonhos podem ser alcançados; a justiça é boa; bela e equânime; e a sociedade [conservadora graças a Deus!!, sendo universalmente válido que se dará: E(!!) - {(!!) = (!eu e eu!)}; donde se lê: Existe uma "afectio ex ratio" que é o fato de que o Estado e eu somos um só "ad infinitum", sem itálico por causa dos recursos. A coisa da supremacia da raça jamais foi apregoada em lugar algum que não na "Rede Globo". O que se teve foi uma estratégia de defesa natural, insurreição, de um estado contra a dominação de um soberano inquisitório, justamente, sobre intelectuais, políticos, líderes, população, que formavam os estados [polis] dominados.
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