Numa insólita enchente, o encantamento acontece: sapatos que falam estendem as mãos (ou seriam os pés?) para um menino flagelado. Então, solidão e solidariedade, desespero e esperança, Sul e Norte, esquerdo e direito, individual e coletivo, real e imaginário, como se fossem antigos amigos, promovem a comunhão dos opostos e o clarão de um olhar renovado. E, para completar, ternura e poesia também enlaçam as mãos e movimentam sentidos e sentimentos, numa cantiga final.
domingo, 19 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário