De entidades simples,
tornamo-nos complexos DNA.
Sem acasos
somos um presente eterno
manifestando percepções
pré-programadas
Unidades carbônicas se formam
e se desfazem
compondo o novo
que decorre do velho.
Livre de interpretações inúteis
a natureza se reproduz e se adapta
porém, apenas humanos sentem culpa.
Sem perder a identidade
trocamos material genético
e a ancestralidade corre
pelas veias
mantendo a energia vital.
E nós, poeira de estrelas
brilhamos feito purpurinas.
Deisi Perin
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
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