Pro tempo eu não ligo
É manco de uma perna
meu relógio antigo
*
Choveu tanto aqui
que até caiu
outro pingo no i
*
Noite do espanto
Fui baixar um arquivo
baixou-me um santo
*
Meu violão me intriga
Morre de tanto rir
quando lhe coço a barriga
*
Eu juro de pé junto
Com o calor da capela
suava até o defunto
Alvaro Posselt
segunda-feira, 16 de abril de 2012
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Um comentário:
Alvaro! Que delícia te encontrar também por aqui!
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