Desejo um poema, em que a luz da lua
Serpenteie a sua aura fria no absinto azul
Marinho.
Fada verde
Tecendo mandalas enigmáticas,
Perfumadas de ópio e alecrim.
Rabisco esse poema só, para mim.
Sem o sol causticante de amarelo rajado.
Na penumbra de um sono caiado,
Me exorciza a lua negra.
Angela Gomes
quinta-feira, 3 de maio de 2007
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