segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Revestida de cinza e brancas rotas vestes
voam plácidos no abismo olhos de luz negra.
Cinzas voam livres e velhas prisões famintas
agora são ossos morada de flores.
flores de pétalas doces.
Janelas em prantos esperam horizontes
cicatrizes costuradas no aço arames são caminhos
veias da liberdade. Bebe a paz no elmo caído da guerra.
Todos nossos ossos secos ao sol são brancos.


Wilson Roberto Nogueira

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