Está bem: que termine, que termine!
Se tem que ser assim... Enfim: que seja!
Que não mais o meu verso te ilumine
e nem tua magia me proteja
das coisas que não temo e em que não creio.
E os beijos de hortelã e de cereja
que trocaríamos noutra realidade,
que fiquem para sempre relegados
ao território das impossibilidades.
Não sou de ter saudades do passado,
mas do futuro, sim, terei saudade.
Betty Vidigal
Crisis capitalism
Há 13 minutos
2 comentários:
Sabe do meu carinho pela tua poesia. Obrigada pela presença professora!
O futuro
que tu nao me doaste
esta ja aqui
no passado de um amor
mais amplo do nosso entendimento.
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