A brisa era leve e trazia um cheiro molhado
O tempo me olhava, calado
E o dia, parecia o mais-que-perfeito.
O som que pairava sob o céu
Causava um torpor
E a textura nas cores que eu via
Encobertas com um véu, reluzia.
O sol de intenso amarelo
Parece até que sorria
E tudo era novo de novo
No alvorecer
Tão perfeito
No brilho do dia
Em todo lugar era arte
Leitura, canção e poesia
E a vida pintava as cores
Num céu de alegria
A lágrima escorria em meu rosto
Por ver tão perfeita harmonia
E eu canto a beleza da vida refeita
Dos sonhos de antes e agora
De amor e paixão pela arte que aflora
Do peito de uma alma imperfeita
Alessandro Jucá
quinta-feira, 27 de março de 2008
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