Por quanto o ar
é alimento
saudável do fogo
E o equilíbrio
tem seu devido
valor no transtorno
Côlho fruto ao qual
sou fértil solo
e aguardo;
Inesperamente insólito
Ricardo Pozzo
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
somos a fertilidade e a esterelidade,eis o complexo drama na tragédia universal de se ser.Excelente poema!bravo!meu camarada;insólita é a árvore dos que valoram o transtorno,magnifica são essas raizes,alguns as chamam de sentido.
T.S.
bonito.
Postar um comentário