Estrela da manhã que
sob este fosso
fez teu raio resgatar os prismas
que desencarnaram porque
amaram
às últimas consequências.
Ricardo Pozzo
4 comentários:
Anônimo
disse...
A disposição das palavras leva paz até mesmo aos novos guetos de um posterior êxodo rural e favelamento que são a sociologia prima. Penso que somos um amanhã de diálogo fortuito. A racionalidade nos atravessa o peito, como não o fazem os projéteis de ignorância do passado. Até mesmo a bíblia está cheia de guerras, quando buscamos apenas a luz e a beleza. Bom dia a todos os amigos e amigas que amo de todo o meu coração e mente. Sucesso e felicidade a todos.
Pode o medo de amar impedir a inspiração imagética? Não o medo de amar, mas o medo do ridículo de não ser correspondido. Eu amo todas as criaturas animadas ou inanimadas do universo, para que não sintam o vazio da solidão. Existem graduações e vertentes de amor, que são aniquiladas ainda na semente por pura ignorância dos critérios psicanalíticos da tranferência. O amor deve fluir, entre os amantes, amigos, filhos, simpatizantes, etc. Quando fala o autor em prismas, imagino a incidência da luz, mas não a nitidez da imagem formada. A disposição das linhas dos versos agrada aos sentidos. Ricardo desponta como o muso do blog, inspirando em diversos autores a delicadeza da pena do escritor. É como se a suavidade do sentimento fosse libertar almas cativas do sofrimento diante da indiferença. A leitura e a arte da escrita são viajens astrais mais doces que o uso de substâncias drogativas. Os exemplos do verdadeiro escritor influenciam positivamente a formação do caráter, sendo alavanca para a concepção da virtude e da sabedoria no horizonte da política do estado maior.
Apesar de clichê de música sertaneja a palavra amor guarda o desvelamento inconsciente ainda latente. Amor ouvir a palavra amor. Palavras perdem a doçura à medida que extinguimos a chama elementar filosófica que bombeia o coração com abrangência psicosomática. Relendo outros textos observei a fratura dos prismas que possivelmente causaram o óbito conceitual sensualístico de insucesso nas conquistas literárias. Comporia uma saga do bom-senso o clímax renovado de forte ideação de tempos de paz o plano de informações, violências étnicas, religiosas pelos quais passamos. Agora respiramos e podemos sonhar sonhos mais doces e ter luzes mais coloridas pelos mesmos prismas se remendarmos suas almas de cristal com chicletes da mesma moeda paga em spams grudentos de idéias criativas e iluminismo consequente. Confundimos muito a idéia de sofrimento. Toda vez que falava sobre o sofrimento do excluído, na faculdade, os alunos ricos entendiam que o excluído era o excluído das amizades amorosas. Escarneciam os burgueses em risadas satânicas de filosofias imprecisas no rol da áurea Grécia que me assustavam deveras. O plano burguês entendia metafísica como o "olhar de cima", teorizar sem observar a entropia do sistema. Aplicava às ciências sociais e imaginava que iria funcionar. Nossa mente sofria parapsicologicamente a contradição do coração. Observo hoje esses fragmentos de identidades culturais que chamam de informação e imagino que posso me divertir sem peso na consciência. Não rio do sofrimento, seja patrício ou plebeu. Tenho sempre algo de sólido e rígido em matéria de ciência afim, - entenda-se oportuna e deslocadamente - para ofertar àqueles que me lêem as linhas do exercício que faço utilizando o próprio coração e o bom-gosto que tenho nas escolhas.
Um doce e suave gosto de bom-dia a todos. Escrevam mais os tótens televisivos e não camuflem guerras de inferioridade superioridade mais travestidas de telas pasmas em incoscientes do samba&pagode nosso de cada dia para o meu samba raiz e reggae raiz da curtição das pedras preciosas da sabedoria de Salomão do reggae. Da lama ao caos, do caos à lama, essa é a nossa sina, sem pretensões de sermos quem não somos, desfaremos nos dessas roupas e entregaremos a literatura fortuita da trancendência, nós dois, eu e você leitor afim.
A vontade de escrever me assalta e faço gracejos sutis a despeito da aura totêmica das falaciosas instâncias tribunais do agora famoso blog. Tenho acompanhado a divulgação. Empinados egos agora esquecem de atualizar as vibrações cósmicas da literatura com mais anedotas amorosas de casualidade temática "debatível". Minhas boas intenções com o Ricardo são esquentar o debate imagético e fomentar não a "discussão" mas a compreensão etimológica de nossos próprios reflexos conscienciais ao empreender escritas tão formosas e delicadas como as nossas. Garridas e repletas de noção estilística agora, veiculadas em panfletos televisivos de renome portentoso nas classes de sociologia e ética, como objeto de estudo das populações. Essa sociologia parece inspirar Ricardo Pozzo de sapienza per spiegare tutto. Ele tem tempo para falar a respeito do amor em pinceladas de desvelamento rotineiro e juízos de gosto sobre a forma simbiótica e também psicótica ( porque não?) das cantadas, ou melhor, cantos poéticos. Atrevo-me sempre a comentar, imbuído de genealogia da moral para além de bem e de mal, no posto onde estou na historiografia das conquistas do blog em matéria de gozo das faculdades artísticas nossas. Abro a página toda manhã no intuito sincero e solidário também totêmico de me divertir e vejo que há realmente "teias" e "pó". Sei que a filosofia que seguem em Heráclito e outros é depressiva, a despeito da indagação. Existências solitárias, loucura, absurdo. Creio que fregueses da literatura já televisiva a este momento interessam-se por dialética e pluralidade bem como conceitos como "polissemia". Ricardo fala de minhas catarses, mas embebeda-se de meus comentários em ode aos seus vaticínios culturais sobre a Cidade formosa da província pixada diariamente por movimentos urbanos piramidais pixa-in desde a década de 90 criticando os imigrantes europeus. Dialogo com a arte afro-étnica e não vejo motivos para mais guerras. África é alegria e cores barrocas nas Igrejas de imigrantes europeus. A relação diária sociológica, antropológica e histórica entre os povos não é frequentemente descrita. O que a Globo fala, ou melhor, deixa de falar sobre a situação é o que tentamos apaziguar, nós cientistas das ciências humanas e morais com muita cultura que eles não fornecem e só colocam lenha na fogueira em sua mídia controladora. Vou lotando caixas de textos eletrônicos com a mesma catarse Ricardo Pozzo di sapienza teologica, sou minoria de mim mesmo e vou mudar o mundo com dois clicks na era das facilidades tecnológicas a serviço das ciências humanas. Bonita a metafísica do amor. A física quântica do amor que faz propaganda mas guarda como apelo para o marketing sustentável que desenvolve em segredo das câmeras da RPC(Estudaria ele as relações diplomáticas internacionais através do trabalho conjunto com a grande mídia?), não pode ser desvelada a não ser para a amada musa grega Deusa Athena do coração dele e Diana do sexo catártico para privacidades expostas pela Rede Globo em mal-gosto que chamam de arte; corroborando trabalho pedagógico estruturalmete engajado em transformar esse sistema em soluções aproximadas a um verdadeiro amor familiar e cristão ( será?) Nós das ciências humanas não fofocamos sociologias afins, mas imaginamos que a prosa, a poesia e a literatura artística transforma. Esse é trabalho de vocês, por conseguinte.
Boa tarde. Luz paz e consciência cósmica transformadora nortêem-nos no caminho do bom gosto e do verdadeiro amor miracular e intocado pelas câmeras da Globo.
Grupo literário curitibano que apóia-se na "teoria dos maradigmas", idealizado pela prof. e escritora Glória Kirinus, com base em Heráclito, Gaston Bachelard e Michel Maffesoli. Direitos reservados aos autores dos textos e imagens postadas.
4 comentários:
A disposição das palavras leva paz até mesmo aos novos guetos de um posterior êxodo rural e favelamento que são a sociologia prima. Penso que somos um amanhã de diálogo fortuito. A racionalidade nos atravessa o peito, como não o fazem os projéteis de ignorância do passado. Até mesmo a bíblia está cheia de guerras, quando buscamos apenas a luz e a beleza. Bom dia a todos os amigos e amigas que amo de todo o meu coração e mente. Sucesso e felicidade a todos.
Pode o medo de amar impedir a inspiração imagética? Não o medo de amar, mas o medo do ridículo de não ser correspondido. Eu amo todas as criaturas animadas ou inanimadas do universo, para que não sintam o vazio da solidão. Existem graduações e vertentes de amor, que são aniquiladas ainda na semente por pura ignorância dos critérios psicanalíticos da tranferência. O amor deve fluir, entre os amantes, amigos, filhos, simpatizantes, etc. Quando fala o autor em prismas, imagino a incidência da luz, mas não a nitidez da imagem formada. A disposição das linhas dos versos agrada aos sentidos. Ricardo desponta como o muso do blog, inspirando em diversos autores a delicadeza da pena do escritor. É como se a suavidade do sentimento fosse libertar almas cativas do sofrimento diante da indiferença. A leitura e a arte da escrita são viajens astrais mais doces que o uso de substâncias drogativas. Os exemplos do verdadeiro escritor influenciam positivamente a formação do caráter, sendo alavanca para a concepção da virtude e da sabedoria no horizonte da política do estado maior.
Sucesso ao blog, escrevam mais e sempre.
Apesar de clichê de música sertaneja a palavra amor guarda o desvelamento inconsciente ainda latente. Amor ouvir a palavra amor. Palavras perdem a doçura à medida que extinguimos a chama elementar filosófica que bombeia o coração com abrangência psicosomática. Relendo outros textos observei a fratura dos prismas que possivelmente causaram o óbito conceitual sensualístico de insucesso nas conquistas literárias. Comporia uma saga do bom-senso o clímax renovado de forte ideação de tempos de paz o plano de informações, violências étnicas, religiosas pelos quais passamos. Agora respiramos e podemos sonhar sonhos mais doces e ter luzes mais coloridas pelos mesmos prismas se remendarmos suas almas de cristal com chicletes da mesma moeda paga em spams grudentos de idéias criativas e iluminismo consequente. Confundimos muito a idéia de sofrimento. Toda vez que falava sobre o sofrimento do excluído, na faculdade, os alunos ricos entendiam que o excluído era o excluído das amizades amorosas. Escarneciam os burgueses em risadas satânicas de filosofias imprecisas no rol da áurea Grécia que me assustavam deveras. O plano burguês entendia metafísica como o "olhar de cima", teorizar sem observar a entropia do sistema. Aplicava às ciências sociais e imaginava que iria funcionar. Nossa mente sofria parapsicologicamente a contradição do coração. Observo hoje esses fragmentos de identidades culturais que chamam de informação e imagino que posso me divertir sem peso na consciência. Não rio do sofrimento, seja patrício ou plebeu. Tenho sempre algo de sólido e rígido em matéria de ciência afim, - entenda-se oportuna e deslocadamente - para ofertar àqueles que me lêem as linhas do exercício que faço utilizando o próprio coração e o bom-gosto que tenho nas escolhas.
Um doce e suave gosto de bom-dia a todos. Escrevam mais os tótens televisivos e não camuflem guerras de inferioridade superioridade mais travestidas de telas pasmas em incoscientes do samba&pagode nosso de cada dia para o meu samba raiz e reggae raiz da curtição das pedras preciosas da sabedoria de Salomão do reggae. Da lama ao caos, do caos à lama, essa é a nossa sina, sem pretensões de sermos quem não somos, desfaremos nos dessas roupas e entregaremos a literatura fortuita da trancendência, nós dois, eu e você leitor afim.
A vontade de escrever me assalta e faço gracejos sutis a despeito da aura totêmica das falaciosas instâncias tribunais do agora famoso blog. Tenho acompanhado a divulgação. Empinados egos agora esquecem de atualizar as vibrações cósmicas da literatura com mais anedotas amorosas de casualidade temática "debatível". Minhas boas intenções com o Ricardo são esquentar o debate imagético e fomentar não a "discussão" mas a compreensão etimológica de nossos próprios reflexos conscienciais ao empreender escritas tão formosas e delicadas como as nossas. Garridas e repletas de noção estilística agora, veiculadas em panfletos televisivos de renome portentoso nas classes de sociologia e ética, como objeto de estudo das populações. Essa sociologia parece inspirar Ricardo Pozzo de sapienza per spiegare tutto. Ele tem tempo para falar a respeito do amor em pinceladas de desvelamento rotineiro e juízos de gosto sobre a forma simbiótica e também psicótica ( porque não?) das cantadas, ou melhor, cantos poéticos. Atrevo-me sempre a comentar, imbuído de genealogia da moral para além de bem e de mal, no posto onde estou na historiografia das conquistas do blog em matéria de gozo das faculdades artísticas nossas. Abro a página toda manhã no intuito sincero e solidário também totêmico de me divertir e vejo que há realmente "teias" e "pó". Sei que a filosofia que seguem em Heráclito e outros é depressiva, a despeito da indagação. Existências solitárias, loucura, absurdo. Creio que fregueses da literatura já televisiva a este momento interessam-se por dialética e pluralidade bem como conceitos como "polissemia". Ricardo fala de minhas catarses, mas embebeda-se de meus comentários em ode aos seus vaticínios culturais sobre a Cidade formosa da província pixada diariamente por movimentos urbanos piramidais pixa-in desde a década de 90 criticando os imigrantes europeus. Dialogo com a arte afro-étnica e não vejo motivos para mais guerras. África é alegria e cores barrocas nas Igrejas de imigrantes europeus. A relação diária sociológica, antropológica e histórica entre os povos não é frequentemente descrita. O que a Globo fala, ou melhor, deixa de falar sobre a situação é o que tentamos apaziguar, nós cientistas das ciências humanas e morais com muita cultura que eles não fornecem e só colocam lenha na fogueira em sua mídia controladora. Vou lotando caixas de textos eletrônicos com a mesma catarse Ricardo Pozzo di sapienza teologica, sou minoria de mim mesmo e vou mudar o mundo com dois clicks na era das facilidades tecnológicas a serviço das ciências humanas. Bonita a metafísica do amor. A física quântica do amor que faz propaganda mas guarda como apelo para o marketing sustentável que desenvolve em segredo das câmeras da RPC(Estudaria ele as relações diplomáticas internacionais através do trabalho conjunto com a grande mídia?), não pode ser desvelada a não ser para a amada musa grega Deusa Athena do coração dele e Diana do sexo catártico para privacidades expostas pela Rede Globo em mal-gosto que chamam de arte; corroborando trabalho pedagógico estruturalmete engajado em transformar esse sistema em soluções aproximadas a um verdadeiro amor familiar e cristão ( será?) Nós das ciências humanas não fofocamos sociologias afins, mas imaginamos que a prosa, a poesia e a literatura artística transforma. Esse é trabalho de vocês, por conseguinte.
Boa tarde. Luz paz e consciência cósmica transformadora nortêem-nos no caminho do bom gosto e do verdadeiro amor miracular e intocado pelas câmeras da Globo.
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