descarto de cara
de vez
este poema
que mal ainda
se fez
mas sei que
já declara
minha insensatez
meu medo
minha embriaguez
quero uma palavra
forte
que direcione
meu norte
não quero firulas
que só externam
loucuras
amarguras
quero a lucidez
quero a minha
cura
Claudio Bettega
domingo, 28 de junho de 2009
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4 comentários:
Gostei bastante do blogue de vocês. Eventualmente, gostaria de publicar alguns de seus poemas no Balaio Porreta, com os devidos créditos, é claro. Tudo bem? Em tempo: Bachelard é uma das minhas grandes admirações no campo do pensamento.
Abraços.
queremos todos a cura...
bom poema =)
dá-lhe, ClaudiÔ!
n.
que honra estar aqui!!!!
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