segunda-feira, 28 de março de 2011

mais uma aquarela em a-e-i-o-u

Sabes da necessidade da arte
e do que nessa cidade dar-te.

Sei dos de repentes do verde
e o verso impossível viver de.

Assim sim enfim enlouqueci
pero que no quiçá pero que si.

Somos só sons monstros de monos
nos solos que osmóticos demo-nos.

Num mundo cru cruel a zebu e a gnu
imune a um bugre de e em cor a nu.



Ivan Justen

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá
Sou poeta e (des)coordeno um blog coletivo de poesia parecido com este de vocês em Goiás, o vida miúda (http://vidamiuda.blogspot.com/).
Reunimos novos e novíssimos poetas de Goiás, gente que quase só publica na net. Penso que iniciativas assim deveriam se somar, que tal a gente pensar numa parceria?
abs
w