Soa a sirene
O muro clama a chama da palavra
Antes o silêncio
Um cartaz sorridente mascara a fome da palavra
Agora só
Dorme o sem teto acorrentado na sombra
a imensidão
bradando a bandeira de sonho
A revolução.
Acordou em chamas.
Cinzas da luta de classe.
Wilson Roberto Nogueira .
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