o livre arbítrio pode ser usado uma unica vez...temos um numero limitado de escolhas, primeiro por conta das condições ao redor, que nos permitem finitas possibilidades, e depois da escolha feita, não há mais como voltar atras, a não ser numa nova sequencia...
o livre arbitrio nao existe. Mesmo existendo, ele seria uma humiliaçao, teremos so a possibilidade de escolher entre um pacote de possibilidades, a mesmo ridiculo poder que se da para um partecipante de um quiz televisivo, um jogo absolutamente sadico transmitido por uma televisao ruim. Entao eu prefiro ser mesmo uma maquina, ser so uma parte do grande mecanismo, e nao uma perdida ilha decisional. O mecanismo è amor.
Grupo literário curitibano que apóia-se na "teoria dos maradigmas", idealizado pela prof. e escritora Glória Kirinus, com base em Heráclito, Gaston Bachelard e Michel Maffesoli. Direitos reservados aos autores dos textos e imagens postadas.
6 comentários:
-esse deus é um zeus acuado,chama-se medo e tem a omnisciência da alienação.
Amém!!!
Deisi
o deus cristão, oras!
em todo caso, poderemos sempre dizer: a culpa não é minha, é do meu livre-arbítrio rs
o livre arbítrio pode ser usado uma unica vez...temos um numero limitado de escolhas, primeiro por conta das condições ao redor, que nos permitem finitas possibilidades, e depois da escolha feita, não há mais como voltar atras, a não ser numa nova sequencia...
é o que penso...
por isso não há livre arbítrio sem conhecer as reais e totais questões envolvidas nas probabilidades de escolha...acho que o habermas fala isso já...
o livre arbitrio nao existe. Mesmo existendo, ele seria uma humiliaçao, teremos so a possibilidade de escolher entre um pacote de possibilidades, a mesmo ridiculo poder que se da para um partecipante de um quiz televisivo, um jogo absolutamente sadico transmitido por uma televisao ruim. Entao eu prefiro ser mesmo uma maquina, ser so uma parte do grande mecanismo, e nao uma perdida ilha decisional. O mecanismo è amor.
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