Sai correndo o som da sirene a saltar muros
percorrendo grades .
Hora dos mistérios no prato do preso
a premeditar sombras de uma corda só.
Cordas que prendem uma mãe ao filho
que germinou naquela criança abreviada.
O buraco no muro escoa mais uma sombra
nas telas da cidade.
Wilson Roberto Nogueira
2 comentários:
Na velocidade da produção capitalista que desmata os mesmos verdes pomares.
silêncio, harmonia, paz...
em que canto escondem-se?
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