o desvio mínimo que você usa na gola da camisa
é meu mito: de que há certa solidez na aurora
que excita cores que não enxáguam doses de bocas
vivas no meu rastro, a sua.
a minha, seu atalho,leva a aquarelas que, sabe,
não tocam nunca os céus descartáveis
Natália Nunes
obrigada :)
ResponderExcluirMuito bom esse poema...
ResponderExcluirme desequilibrou. essa "eu-lírica" mandou bem!
ResponderExcluirGrato vc, Natalia! Pela sua poesia!
ResponderExcluirRP