descarto de cara de vez este poema que mal ainda se fez mas sei que já declara minha insensatez meu medo minha embriaguez quero uma palavra forte que direcione meu norte não quero firulas que só externam loucuras amarguras quero a lucidez quero a minha cura
Escrevo, escrevo mesmo, por falta de um amor que me faça. Não importa como seja, minha caneta sempre foge da página. Para quem tem coração de papel o amor é traça.
Grupo literário curitibano que apóia-se na "teoria dos maradigmas", idealizado pela prof. e escritora Glória Kirinus, com base em Heráclito, Gaston Bachelard e Michel Maffesoli. Direitos reservados aos autores dos textos e imagens postadas.