tag:blogger.com,1999:blog-9146357643684858664.post1760677643113593566..comments2023-09-25T05:35:51.044-03:00Comments on Pó&teias: Arte-nadaPó & Teiashttp://www.blogger.com/profile/15206900329576381723noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-9146357643684858664.post-52292461530314041362010-07-23T03:22:24.984-03:002010-07-23T03:22:24.984-03:00Esse Teodorico demonstrou ignorância. Deve ser aut...Esse Teodorico demonstrou ignorância. Deve ser autor de poemas toscos louvando uma subjetividade vazia. Bom vacuotempo pra você!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9146357643684858664.post-53698606213476549312010-05-20T01:52:02.241-03:002010-05-20T01:52:02.241-03:00Viagem mais, façam mais sexo...Dialéticas,ideologi...Viagem mais, façam mais sexo...Dialéticas,ideologias,comunologias,putoquepariulogias...Tenho a impressão que certos discursos tornam ainda mais vazios os "conceitos" discutidos,(e pq eu to aqui aumentando o vazio?), quem se preocupa com "definições" perde o seu tempo produtivo, são tantos artistas e quase nenhuma arte, são tantos escritores e quase nenhuma literatura, tantos músicos e quase nenhuma música, só ruídos e mais ruídos,uma colagem pobre...Representa bem o espirito do inicio do sec. 21...Muito barulho por nada, é tanto vazio pra encher que tá tendo concurso pra Vacuo...https://www.blogger.com/profile/18182671140104506856noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9146357643684858664.post-52343074128856240922010-05-11T16:27:47.468-03:002010-05-11T16:27:47.468-03:00paulo, creio que o objetivo das leis de incentivo ...paulo, creio que o objetivo das leis de incentivo à cultura não é conter a deflação. seria muita pretensão dessas tais "não-mercadorias" (ai, como eu gosto dos frankfurtianos!). <br /><br />é um valor, em termos relativos, irrisório (de cafezinho macroeconômico), incapaz de produzir impacto mais significativo. o minc investe, direta e indiretamente, pouco mais de um bilhão de reais em produções culturais, ou seja, nada se comparado ao pib em 2009 - 3,143 trilhões de reais.<br /><br />os incentivos à cultura estão aí (esquizofrenicamente, como tudo no brasil)para permitir que existam obras que de outra forma não existiriam e, claro, para que o clientelismo e a corrupção tenham mais um balcão de negócios... <br /><br />neste ano fiscal de 2010, o que se vê é exatamente o contrário: o aumento um pouco preocupante da inflação (de novo, não por conta das leis de incentivo, relativamente irrisórias), mas sim, entre outras coisas, pelo excessivo aparelhamento da máquina pública na gestão do pt, o populismo de repartição... <br /><br />rodrigo.rodrigo madeiranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9146357643684858664.post-60030498155193610072010-05-10T14:31:39.217-03:002010-05-10T14:31:39.217-03:00Paulo Bearzoti Filho, poeta e professor de Língua ...Paulo Bearzoti Filho, poeta e professor de Língua Portuguesa, é Presidente Municipal do PSOL/CTBAAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9146357643684858664.post-7335273730681727102010-05-10T13:41:57.703-03:002010-05-10T13:41:57.703-03:001 Um ponto sutil. O Manifesto Comunista já observa...1 Um ponto sutil. O Manifesto Comunista já observa a mercantilização da arte. Fonte essencialmente de lucro, a arte perde seu “sentido”, em virtude da forma-mercadoria que adquire. Mas mesmo isso representava, dialeticamente, certa ameaça ao capital. Circulando como mercadoria, a arte e a cultura, embora mercantilizadas, podem disseminar-se largamente, o que guarda em si certo princípio ou possibilidade de assumir algum caráter contestatário. O problema, como vimos, é desenvolver as forças produtivas sem distribuir riqueza. Pós-1929 surge aqui um dado novo. Lauro Campos é quem eu li que disse isso. Só ele, parece. E quase ninguém lê, também é forçoso dizer. Os investimentos privado-estatais improdutivos, que não desenvolvem as forças produtivas, embora adquiram expressão monetária, correspondem não exatamente a “mercadorias”, mas a “não-mercadorias”. Algo que Marx e Engels não puderam analisar, pois o capitalismo de seu tempo não apresentava o fenômeno de forma completa. Para lá, portanto, da mercantilização da arte, o capitalismo keynesiano abre a era da não-mercantilização monetarizada da arte. Entre nós, o próprio recurso comum ao financiamento dos produtos ditos culturais por meio de variadas formas de incentivo fiscal, ou seja, o fato de que esses tais produtos culturais não têm viabilidade econômica no sistema do capital, indicam que, mais do que mercadorias, assumem agora uma forma ainda mais degradada, como produto que são do gasto privado-estatal improdutivo cuja vocação monetária única é produzir inflação e, com isso, combater o impulso deflacionário deflagrado pelo desenvolvimento das forças produtivas, a lei da queda tendencial da taxa de lucro. <br /> <br />(nota do autor)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9146357643684858664.post-81715836717845702122010-05-10T13:41:02.150-03:002010-05-10T13:41:02.150-03:00Um dos trabalhos mais famosos de Kosuth é “One and...Um dos trabalhos mais famosos de Kosuth é “One and three chairs”, uma expressão visual do conceito de Platão das formas. A peça caracteriza uma cadeira física, uma fotografia dessa cadeira, e o texto de uma definição de dicionário da palavra “cadeira”. A fotografia é uma representação da cadeira real situada no assoalho, no primeiro plano do trabalho de arte. A definição, afixada na mesma parede que a fotografia, delineia nas palavras o conceito do que é cadeira, e nas suas várias encarnações. Nesta e outra, trabalhos similares, Cinco palavras no néon azul e vidro um e três, Kosuth envia as indicações tautologicais, onde os trabalhos são literalmente o que dizem que são. <br /><br /><br />(nota do autor)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9146357643684858664.post-45396643150019153812010-05-10T13:40:19.873-03:002010-05-10T13:40:19.873-03:00O esporte, então, é a área da cultura onde isso se...O esporte, então, é a área da cultura onde isso se dá de maneira mais clara. Ficamos lá observando um campeonato sem fim que se renova e se mantém sempre o mesmo ano após ano, corredores, ciclistas e automóveis a dar voltas numa pista, virar piscinas, cruzar barreiras, dar infindos rodopios em torno ao próprio corpo, fabulosa recirculação do nada. <br /><br /><br />(nota do autor)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9146357643684858664.post-57301091225376366992010-05-10T13:39:44.300-03:002010-05-10T13:39:44.300-03:00O fundamental são os investimentos privado-estatai...O fundamental são os investimentos privado-estatais improdutivos, e entre eles, inclusive, os gastos com educação e cultura. Milagre: o aprimoramento do sistema privado-estatal de fomento às artes, à cultura e à educação não só seria justo como justificado do ponto de vista econômico. Keynes finalmente unia o útil e o agradável, o dever e o prazer, a ética e a racionalidade.<br /><br /> Mas note bem: escola keynesiana, arte e cultura keynesiana não correspondem, fique claro, à efetiva socialização do conhecimento e dos bens culturais. Sua finalidade, como dissemos, é o incremento dos gastos privado-estatais improdutivos como meio de conter a tendência deflacionária do sistema como um todo. Difundir ciência e cultura verdadeira, socializar conhecimento de fato corresponderia, justamente, a desenvolver ainda mais as forças produtivas, estimulando a tendência que se busca combater. <br /><br /><br /> As relações capitalistas se apoderam dos produtos da cultura, desenvolvem sua reprodutibilidade necessária para que eles assumam a forma de não-mercadoria1, percam sua “aura”, se laicizem e vulgarizem. (…)<br /><br /> O capitalismo transforma os produtos culturais em não-mercadorias, na “era de sua reprodutibilidade técnica”. Não-meios de produção e não-meios de consumo, os sons, as imagens, as cores, os sinais constituem os objetos transportados e vendidos que impedem os consumidores de pensar e agir, paralisam-nos e, acima de tudo, nascem, vivem e morrem sem alterarem as forças produtivas.<br /><br /> O capitalismo, cujas contas nacinais são tão vulgares e enganosas quanto sua estética, considera como acréscimo do PIB a produção bélica, a venda de sangue, de retina, de rins, as receitas dos motéis e prostíbulos, onde o sexo se transforma em não-mercadoria; as despesas com expedições interplanetárias, as rendas provenientes do turismo, que enriquecem os gigolôs dos monumentos históricos e da natureza privilegiada, etc.<br /><br /> Desviando-se da produção de valores de uso, de produtos úteis, o capitalismo transforma tudo em “produção” – desde que dê lucro – os cursos de língua (a fala), o canto, a dança, a ginástica, a sauna, o sexo (as revistas de sexo, os vídeos de sexo, os motéis, etc.), os cursos de boas-maneiras, a psicanálise de cachorros, etc. Tudo assume o caráter de “natural”, de produto necessário, fino e útil. <br /><br /><br />CAMPOS, Lauro. A crise completa. <br /><br />São Paulo: Boitempo, 2001, pp. 142-3. <br /><br />(nota do autor)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9146357643684858664.post-19482518478199586182010-05-10T13:39:01.976-03:002010-05-10T13:39:01.976-03:00Com o passar do tempo, o desenvolvimento das força...Com o passar do tempo, o desenvolvimento das forças produtivas, os ganhos de produtividade do trabalho, o surgimento de nossas técnicas, máquinas e tecnologias, e o próprio acúmulo em si do saber e do esforço, com o passar do tempo a produção de bens aumenta, o tempo para sua produção diminui.<br /><br /> Monetariamente diríamos que esse aumento da produção leva à diminuição do preço unitário, ou seja, os ganhos de produtividade geram deflação. Se o processo fosse deixado “à sua deriva”, os produtos seriam tantos e teriam tal qualidade que, por assim dizer, todos poderiam ter de tudo.<br /><br /> É claro, contudo, que a corrente se quebra antes disso. <br /><br /> É o momento da crise, negada pelo raciocínio equilibricionista da ideologia, mas constantemente afirmado pelos fatos, quando o desenvolvimento das forças produtivas encontra seu limite nas relações sociais de produção.<br /><br /> A estabilidade, porém, é uma característica do sistema feudal, não do capitalismo, que precisa sempre crescer. A questão, então, é: como manter o crescimento das forças produtivas sem correr o risco de dividir riqueza sem pôr em risco a existência mesma da sociedade de classes? Administrar o capitalismo é fundamentalmente lidar com esse problema vital.<br /><br /> Em 1919, John Maynard Keynes escreveu sobre as conseqüências econômicas da paz. Diga-me lá: quando houve pleno emprego no século 20 – pois houve pleno emprego no século 20. Durante as guerras mundiais, observa Keynes. O soldado é um trabalhador. Do setor destrutivo, é verdade, mas trabalhador assim mesmo. O soldado morre, mas morre empregado.<br /><br /> Como conseguir tamanha estabilidade em tempos de paz?<br /><br /> <br />(nota do autor)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9146357643684858664.post-81369014453929883522010-05-10T13:37:22.341-03:002010-05-10T13:37:22.341-03:00Músicos tocaram música pré-gravada na posse de Oba...Músicos tocaram música pré-gravada na posse de Obama <br /><br /><br />Os organizadores da posse do presidente dos Estados Unidos revelaram que quem assistiu a um quarteto de músicos que se apresentou no evento não ouviu amplificada a música que eles tocaram ao vivo, e sim uma gravação. O violoncelista Yo-Yo Ma, o violinista Itzhak Perlman, a pianista Gabrie-la Montero e o clarinetista Anthony McGill haviam gravado no domingo a peça Air and Simple Gifts, de John Williams, que foi executada por eles na posse, na terça-feira. <br /> O frio torna mais provável que as cordas de instrumentos musicais estourem durante a execução. Por isso, por segurança, os or-ganizadores e os músicos decidiram tocar a gravação nos alto-falantes, embora os mú-sicos tenham de fato tocado seus instru-mentos na posse. <br /> "Ninguém está tentando enganar nin-guém", disse Florman. "Não é algo que nós anunciaríamos publicamente, mas não é algo que nós tentaríamos esconder."<br /><br /> "Não é como o Milli Vanilli", acrescentou, fazendo referência a uma dupla de cantores que fez muito sucesso nos anos 80 e chegou a ganhar o prêmio Grammy em 1990, antes que viesse a público que eles na verdade não cantavam, só dublavam suas canções. <br /><br /><br />http://ultimosegundo.ig.com.br<br /><br />(nota do autor)Anonymousnoreply@blogger.com